Não sei o quero escrever.
Só tenho certeza do que não quero escrever:
POLÍTICA!...
Quero a palavra solta, livre dos versos e das rimas
Que são algemas para os sentidos...
Só sei que quero o querer querido por todas...
E sei não quero ser a querida que não quer:
NINGUÉM!
Quero o silêncio da euforia, livre dos gritos d'alma abatida
Que geme, sonha, sussurra e espera sempre...
Só sei que tenho certezas incertas.
E que sou óbvia e efêmera quando:
ANOITEÇO!
Quero a poesia das palavras comedidas,
Que dançam balé nos verbos de um anônimo poeta.
Lilian Flores
E sei não quero ser a querida que não quer:
NINGUÉM!
Quero o silêncio da euforia, livre dos gritos d'alma abatida
Que geme, sonha, sussurra e espera sempre...
Só sei que tenho certezas incertas.
E que sou óbvia e efêmera quando:
ANOITEÇO!
Quero a poesia das palavras comedidas,
Que dançam balé nos verbos de um anônimo poeta.
Lilian Flores
Nenhum comentário:
Postar um comentário